domingo, 30 de dezembro de 2012

Aquele sobre um poema de Ano Novo que diz tudo!

Oieee!!

Já nem vou mais comentar sobre minha constante ausência do blog, o que realmente me deixa triste!

Mas, como estamos prestes a mudar de ano, época de recomeços, resoluções e novas metas, uma das minhas resoluções será escrever mais! E, com isso, espero que escreva mais aqui :)

Eu gosto bastante dessa época porque, apesar de racionalmente as coisas não mudarem tanto (só um novo calendário, basicamente), sentimos que temos a chance de fazer as coisas de forma diferente. E essa certeza, ou esperança, é o que nos dá um gás para elaborarmos novos objetivos (começar aquela academia que nunca começamos - ou pagamos e não vamos -, ler todos os livros comprados, assistir todos os filmes e séries da lista, tentar ter um pouco mais de controle sobre coisas com as quais deveríamos nos preocupar e por aí vai... Ok, essas coisas fazem parte da minha lista, mas alguns itens dela podem servir para vocês ;)

Por achar essa uma época importante e cheia de significados, nunca me atrevi a escrever nada sobre, porque acredito que, quando vamos escrever algo, melhor escrever o sensacional, ou então deixar pra lá. Já que ainda não encontrei as minhas próprias palavras pra expressar o quanto esse momento é bacana e ao mesmo tempo tão dependente de nossas atitudes e ações para realmente fazê-lo diferente, me inspirei no comercial de final de ano do Bradesco. Mas não porque amo esse banco ou pra algum merchan - com certeza, não! - mas porque gostei do texto e descobri que faz parte de um poema genial do mais genial ainda Drummond.

Sendo assim, aqui vai o poema na íntegra e o comercial inspirador! ;)

Enjoy it e Feliz 2013, que já cochila dentro de nós! \o/

Abs,

Aline - Chica


RECEITA DE ANO NOVO

"Para você ganhar belíssimo Ano Novo 
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, 
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido 
(mal vivido talvez ou sem sentido) 
para você ganhar um ano 
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, 
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; 
novo 
até no coração das coisas menos percebidas 
(a começar pelo seu interior) 
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, 
mas com ele se come, se passeia, 
se ama, se compreende, se trabalha, 
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, 
não precisa expedir nem receber mensagens 
(planta recebe mensagens? 
passa telegramas?) 

Não precisa 
fazer lista de boas intenções 
para arquivá-las na gaveta. 
Não precisa chorar arrependido 
pelas besteiras consumadas 
nem parvamente acreditar 
que por decreto de esperança 
a partir de janeiro as coisas mudem 
e seja tudo claridade, recompensa, 
justiça entre os homens e as nações, 
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, 
direitos respeitados, começando 
pelo direito augusto de viver. 

Para ganhar um Ano Novo 
que mereça este nome, 
você, meu caro, tem de merecê-lo, 
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, 
mas tente, experimente, consciente. 
É dentro de você que o Ano Novo 
cochila e espera desde sempre."


terça-feira, 20 de novembro de 2012

Aquele sobre... sobre... ah, não sei o título desse!


Olha só, aqui estou eu de volta e em pouco tempo até, comparando a distância de datas dos posts anteriores. Vou tentar manter esse ritmo! :) 

Eu venho pensando nesse texto desde que voltei das minhas últimas férias. Entendam, não é que o tema seja master complexo, mas eu queria estar realmente inspirada.

Passei minhas últimas férias viajando pela Espanha, França e Portugal. Conheci lugares sensacionais e amigos de amigos incríveis! Vi paisagens das quais tenho muitas saudades e passei por lugares em que gostaria de morar. Comi coisas diferentes e aprendi novas palavras em outras línguas, tirei muitas fotos, fiz muitas algumas compras. 

Eu, Lucy e Fê 
Mas tudo isso não teria nem um centésimo da mesma graça se eu não tivesse viajado com duas amigas sensacionais! 

Calma! Antes que você aí lendo esse texto se encante com uma viagem com amigos que vem planejando e tal, preciso alertá-los: viajar com amigos pode ser altamente prejudicial à amizade!!!! 

Sim, é isso mesmo!! Ok, ok, posso estar sendo um pouco dramática, mas, falando sério, cuidado!!! Eu não estou falando de uma viagem de feriado onde todos vão pra praia, ficam falando besteira e bebendo e tá tudo certo. Falo aqui de uma viagem de 30 dias por diversas cidades, viagem na qual era necessário entrar em consenso sobre onde ir, como ir, o que comer, se vamos comer, que horas comer, etc... Logo, não, eu não estou exagerando! 

Há momentos de raiva causada pelo longo tempo sem comer (Episódio: Fernanda querendo comprar bijuterias/bolsa em Paris enquanto estávamos procurando um lugar para comer antes de desmaiarmos -- ou pelo menos eu desmaiar), momentos de puro estresse porque uma atração vai fechar (Episódio: Lucy correndo pelo Jardim de Versalhes para chegar ao Castelo antes das 17hs enquanto eu e Fernanda tentávamos alcançá-la) e momentos de desespero em grupo (Episódio: senhora mal amada do andar de baixo, sobe as escadas e quase derruba nossa porta porque fazíamos alguns barulhinhos ao andar pelo apê de Paris), entre outros momentos.

A viagem foi recheada de episódios assim! E sabe o que foi o mais legal de tudo isso? Ok, talvez neste momento você esteja quase respondendo: "Aff, nada, né?!", mas aí é que você se engana! Através dessa experiência que, para muitos, poderia ser considerada um martírio, para nós foi considerada um aprendizado sensacional!

Foto no reflexo da fachada de shopping em Barça
Sem essa viagem jamais teríamos descoberto que a Fê tem uma visão que vai além do horizonte, é muitooo organizada e certinha! (Episódio: nunca pegue um chiclete da Fê na metade da embalagem! Sempre pegue do começo...ok, você não deve estar entendendo nada, mas só siga essas instruções!). Ou que a Lucy é uma pessoa extremamente empenhada em achar lugares legais e ter boas indicações sobre bares e baladas. Ou que eu -- quem me conhece, pasmem! -- posso ter bom senso de direção com um mapa em mãos.

Fê sorrindo mesmo com armaduras assustadoras
Como poderia ter me divertido sem as sensacionais fotos espontâneas da Lucy ou a incrível capacidade de sorrir em TODAS as fotos da Fernanda? (e o melhor: descobrir porque ela sorri tanto nas fotos... Não, eu não vou contar aqui o porquê, é assunto para outro post!).  

Como teria dado tanta risada ao ir numa balada zuada em plena Barcelona? (lugar dos locais incríveis!) Como poderia, mesmo passando um frio do cão, estar com o pé molhado (bota furada) e beem gripada, ter dado risada ao olhar para o alto da Torre Eiffel no último dia em Paris no qual finalmente decidimos subir e não visualizar nada (a torre estava encoberta numa nuvem cinza) se não estivesse com as duas? Nossa reação não poderia ser outra a não ser chorar e xingar tudo chorar de rir e rir tanto que quase não conseguíamos chegar na torre! 

Foto super espontânea
Como teria descoberto que o Museu do Louvre fecha, mas a galeria dentro dele continua aberta e conseguir tirar as fotos mais incríveis da Pirâmide Invertida (foto do meu perfil aqui, inclusive) sem aquele monte de gente concorrendo com você e sua foto perfeita, se não estivéssemos juntas e decididas a ver o Louvre iluminado à noite?

Dormindo no Santiago Bernabéu






Como teria tirado as fotos mais incríveis que já tirei... dormindo em pontos turísticos? (e fomos aprimorando o dom ao longo da viagem...)  



Foto de catálogo em Cannes no dia 15/05/12
Sério! Mesmo com todos os problemas, discussões e momentos de puro silêncio raivoso, sei que cada segundo valeu a pena para uma das experiências mais incríveis pelas quais já passei. E não tô falando da viagem... falo de compartilhar esses momentos sensacionais com amigas que valem a pena! Inclusive, foi com elas que passei o que, para mim, será o aniversário mais insuperável de todos os tempos: um 15 de maio em Cannes na véspera do famoso Festival... não, não conhecemos nenhuma celebridade (droga!), mas eu ganhei os cupcakes mais escancaradamente disfarçadamente comprados para cantar parabéns com direito a trilha sonora, depois de ter passado um dia apreciando o mar mais azul que já vi.

Uma das fotos que mais gosto!
Depois disso, certamente posso afirmar: vale muitooooooooooo a pena viajar com amigos, então, pode terminar de planejar sua viagem porque vai dar tudo muito certo! #ficadica

Abs, 

Aline - Chica

PS: espero que a Fê e a Lucy concordem comigo, se não podem repensar suas viagens... hehehe

PS 2: pena que não puderam ir toooodos os amigos que gostaríamos. Mas sempre existem mais viagens para isso ;-)

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Aquele sobre uma comparação polêmica: Friends vs TBBT

Oie, gente!

Sim, sim, faz um tempo que não apareço por aqui, mas, como definitivamente estou meio sem inspiração para escrever um bom texto como vocês merecem, apelarei mais uma vez aos meus arquivos e postarei o primeiro que escrevi quando fazia parte dos colaboradores do Nós Geeks.

Ele é meio polêmico (até hoje rende comentários por lá), mas gosto do tema e de causar polêmicas, logo... hehehe

Enjoy it!

Abs

Aline - Chica

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The Big Bag Theory vs Friends


Oie, galera do Nós Geeks! 

Estou muito feliz por ser uma nova colaboradora do site e poder falar sobre um tema que eu adoro: séries! Para ser muito sincera, preciso aumentar meu leque de séries assistidas, mas curto bastante acompanhar cada episódio, cada fase, aprender as falas e dar risada ou sofrer com nossos intrépidos heróis (ou anti-heróis, como tem ficado cada vez mais popular).

Por isso, resolvi começar com um post que eu já estava a fim de escrever no meu próprio blog, mas, devido ao tema, achei pertinente compartilhá-lo aqui!

Quem já me conhece sabe o quanto gosto da série The Big Bang Theory (fato pelo qual meus amigos zero nerds sempre me zoam), mas também sabe o quanto gosto de Friends (não sei pra vocês, mas para mim será sempre um clássico). Pois bem, para quem não me conhece, deixo logo claro: eu adoooorooo essas séries!!!!

Por isso, resolvi colocá-las em pé de igualdade e meio que causar um embate! Qual é melhor? Ok, ok, pode causar um pouco de polêmica (principalmente para minha amiga Talita, que é master fã de Friends e detesta não curte TBBT), mas acho válido, principalmente para aguçar a curiosidade de quem nunca assistiu Friends ou TBBT, ou (WHAT????) nenhuma delas!!! E para nos divertir, claro!

1) Ambas séries são de comédia e em ambas há as risadas de fundo, o que, na opinião de muitos é o fim da picada irritante. Saibam que, se está entretido e envolvido com o enredo e com os personagens, essas risadas não atrapalham! Na verdade, eu mesma sempre esqueço delas!

2) Tanto Friends quanto TBBT contam os infortúnios, alegrias, constrangimentos e situações engraçadíssimas de uma turma de amigos. No caso de Friends são exatamente 3 mulheres e 3 homens. Em TBBT temos 4 amigos (é, eu vou contar o Sheldon) principais que são assumidamente super, hiper, ultra, mega, master nerds e que têm o status quo abalado com a chegada da Penny, a vizinha super bonita e o amor do Leonard. Já nas temporadas seguintes de TBBT entram mais 2 garotas: Bernadette, a namorada do Howard (?) e Amy, namorada do Sheldon (WHAT 2???). Assim, a turma de TBBT fica com 7 pessoas, mas os principais são os 4 amigos.

3) Tanto em Friends quanto em TBBT, há poucos cenários e os momentos mais engraçados acontecem quando estão todos juntos, principalmente, no apê do Sheldon-Leonard ou no da Mônica. (Quem não lembra dos Dias de Ação de Graça de Friends ou das sempre refeições "fast-food" de TBBT?).

4) Aqui vem a primeira diferença: claro que em ambas as séries qualquer personagem faria falta se, de repente, o tirassem de lá. Mas, para mim, em Friends isso é muito melhor distribuído. Já em TBBT, não há como negar que o personagem, nem sempre principal, mas que é o coração da série é o Sheldon. Ele é mala, metido a besta, arrogante, mas extremamente infantil e capaz de gerar compaixão! Eu sempre me divirto muito com as manias dele hehehe. Já em Friends, todos têm seu devido espaço e, claro, em alguns episodios com mais detaque do que em outros, mas não há um personagem tão central quanto em TBBT.

5) Em Friends vemos um retrato muito mais próximo da realidade de milhares de pessoas do que em TBBT. Para mim, em Friends o foco maior é no relacionamento entre os amigos e com as demais pessoas. Tanto que todas as situações que acontecem comigo ou meus amigos, por mais normais ou bizarras que sejam, sempre me lembram Friends (e como é bom ter amigos próximos que também curtem para você trocar aquele olhar e ele logo entender que é "aquele episódio"). Claro que, nas duas séries, há versões estereotipadas de todos os personagens. Por exemplo, prefiro muito mais as primeiras temporadas de Friends (mas gosto de todas) porque é quando eles ainda são mais pessoas do que estereótipos. Em TBBT, vemos claramente os estereótipos dos caras mega nerds que sofriam bullying quando menores e que têm zero aptidão esportiva.  

6) Porém, TBBT sai com vantagem por ser algo mais atual (nem estou me referindo às horríveis antigas roupas ou aos estranhos cortes de cabelo de Friends), mas por ter referências à coisas que hoje eu e, creio que todos vocês amam: tecnologia, ciência, games e que, na época de Friends eram meio cri-cri (barulho de grilo). Como competir com um episódio (Cuidado: spoilers!) no qual o Raj de TBBT, que não fala com mulheres exceto quando ingere álcool, se apaixona pela Siri (assistente do iPhone)? Tsc tsc tsc...

Enfim, sou suspeita para falar das duas séries e não consigo chegar a um veredicto, mas vejo diferenças claras em ambas, o que só me faz gostar ainda mais! :)

E você, o que acha?

Abs,

Aline - Chica

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Aquele sobre Envelhecer

Oieee!!!

Eu sei que pode parecer estranho pra muita gente, mas desde pequena, sempre achei as pessoas mais velhas sensacionais. Sempre admirei a forma como falavam das suas experiências, mesmo das coisas cotidianas.

Desde então, quis ser uma pessoa mais velha! Não o clássico “Ah, quero ter 18 anos logo para curtir a vida adoidada” de adolescentes emburrados; mas muito mais com uma motivação que acho, cada vez mais, tem sido negligenciada por muita gente: a sabedoria.

Tá bom, tá bom... eu sei que pode parecer coisa de velho todo esse lance de “quanto mais velho, mais sábio”, remetendo aos conselhos chatos (ou não) de avós e pais, mas pare um pouquinho e pense! Hoje, neste exato momento, você não está mais sábio do que há cinco anos atrás? (Desculpe, se este exemplo não serve para você, melhor parar a leitura por aqui)

Quer um exemplo, que eu adoro, com o qual talvez identifique melhor esse “surreal fenômeno” de acúmulo de sabedoria com a idade? Sabe a série Anos Incríveis? (Caraca, se você não sabe clica aqui – Mas é a última chance que te dou!). Pois bem, eu sempre, sempre adorei essa série. Claro que tem todas aquelas histórias de amizade, família e relacionamentos no geral, mas sabe o que sempre me chamou mais atenção? A narração em primeira pessoa do personagem principal, Kevin. E, se não bastasse ele mesmo estar narrando, ele o faz quando está bem mais velho do que quando tudo aquilo aconteceu com ele e o melhor: com uma sabedoria e maturidade que não tinha na época, logo, não poderia avaliar ali, naquele momento,  o real impacto do acontecimento na sua vida. Sem a sabedoria que ele obteve com todas aquelas experiências, ele não teria condições de olhá-las e avaliar se foram boas ou não, tristes ou felizes, relevantes ou irrelevantes e nos contar. E há inúmeros outros exemplos disso na ficção: o desenho Doug, O Fantástico Mundo de Bob ou, para citar algo mais recente (e que também adoro) How I Met Your Mother.

Tudo isso, junto à vida real, de pessoas que eu conheço e da minha ainda pouca experiência de vida, só me faz ver mais e mais benefícios em ficar mais velha e me faz retomar a admiração que eu já tinha quando criança. Na entrevista que deu ao Jô Soares (hilária por sinal), Eduardo Sterblitch comenta que queria ser velho. Ao que todos ficam desconcertados e o Jô pergunta: “Mas porquê?” e ele responde “Porque aí as pessoas me levarão a sério!”. Achei ótima essa declaração também, porque além de toda a sabedoria acumulada com a idade e vivência você passa a ser respeitado por isso também (ou, pelo menos, na maioria das vezes).

Acho que ficar mais sábio é uma riqueza tão sensacional, que não poderia vir sem nenhum ônus, que é ficar fisicamente mais velho. Não que eu ache isso um problema, mas sabemos que a bandeira mais avidamente sacudida por todos os meios atualmente é “Mantenha-se jovem!”. O problema é quando as pessoas perdem a mão e esquecem que o "manter-se jovem", pode significar manter a mente aberta justamente para acumular mais conhecimento. Claro que, para a maioria dos meios através dos quais essa mensagem é difundida, o único interesse real é de que você se mantenha jovem através do consumo de produtos que o façam sentir-se dessa maneira. Mas espero que você, que chegou até esse ponto do texto, tenha uma posição mais sólida do que só essa ;-)

Pra finalizar, sempre fiquei pensando sobre esse tema de que é sensacional envelhecer e acumular sabedoria, mas nunca tinha ouvido uma música sobre o tema. Qual não foi minha surpresa ao ver, quase sem querer, o final do acústico do Arnaldo Antunes no qual ele canta a música “Envelhecer” que me emocionou já nas primeiras frases por ser a tradução do que penso sobre o tema.

Segue clipe da música que já começa com um “A coisa mais moderna que existe nessa vida é envelhecer”. #ficadica

Enjoy it!

Abs,
Aline - Chica



segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Aquele sobre "Como eu conheci sua mãe... e outras histórias"

Oie, gente!

Da série "recordar é viver", quero postar aqui os poucos textos que tive a oportunidade de publicar no site Nós Geeks durante um tempinho.

Esse é sobre -- tchan tchan tchan tchan -- How I Met Your Mother ou simplesmente HIMYM, para os íntimos! 

Enjoy it!

Abs,


Aline - Chica


"Bom, sei que faz bastante tempo que não apareço por aqui. Mas lembro do post que escrevi sobre Friends vs TBBT e dos comentários sobre a comparação ser estranha e que deveria ser feita com How I Met Your Mother.

Achei esse um excelente ponto de partida. Vejam: eu ainda não tinha assistido nada de "How I Met..." -- pois é, nada mesmo. É bizarro, eu sei, mas é verdade! -- então achei que esse era O momento.

Foi o que fiz, comecei a baixar a série e não achei justo escrever até conseguir assistir toda a primeira temporada, pelo menos (apesar de ter uma teoria de que algumas, poucas, séries não necessariamente fazem uma primeira temporada sensacional) para ter uma ideia do quão comparável ou não ela pode ser com Friends. 

Enfim, acabei de assistir a primeira temporada neste exato momento e devo dizer que a série realmente me pegou. Claro, a temática é muito parecida com a de Friends: amigos que se reúnem quase sempre no mesmo lugar e que passam por situações engraçadas, embaraçosas, tristes, tensas mas que, sempre, podem contar um com o outro.

Mas ouso dizer que em "How I Met" há uma ligeira diferença. Primeiro, porque não são todos solteiros (em Friends todos são, mesmo o Ross que começa a série tendo terminando o primeiro casamento), quer dizer, Lilly e Marshall são praticamente casados (mas ainda não o são efetivamente) e o casal mais fofo que já vi em séries. E tem o Barney, tipo aqueles solteirões inveterados (até o fim da primeira temporada, pelo menos) e que adora tornar os momentos LEGENDÁRIOS. E tem o Ted, que é um cara romântico (e fofo!) em busca da mulher perfeita que ele acredita ser a Robin, uma jornalista iniciante e que não quer um grande compromisso como casamento.

E aí está montado o pano de fundo da história toda. O que tenho a dizer neste momento, é que é uma série muitooo legal! Não consigo dizer se é comparável ou não a Friends, mas garanto que é tão legal quanto. Pra mim, a principal diferença é que não choro de rir como em Friends, mas sou igualmente tomada pela história e curto cada personagem e realmente me preocupo com o que vai acontecer com eles -- como em toda boa história!

É uma série cativante, desde a abertura até os créditos finais e, já aprendi, não posso assistí-la antes de dormir porque sempre perco o sono! Algo que também acontecia muito quando assistia Friends loucamente. Inclusive, a trilha sonora é muito boa, principalmente nos últimos episódios da primeira temporada! :)

E por que "How I Met Your Mother"? Porque a série começa em 2030 com o Ted contando para os filhos como ele conheceu a mãe deles! E, daí, ele vira o protagonista, já que é o cara que conta todas as histórias. Inclusive, o início da série com os filhos desanimados achando que isso era um castigo, é sensacional!"

Dica: ficou curioso sobre a série? No Netflix tem até a quinta temporada (agora está na sétima) e te poupa o trabalho de baixar tuuuudooo (se bem que curto baixar também). ;-)

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Aquele sobre o ressurgimento (e fim) do super herói mais legal!

Oieee!

Sim, eu sei que posso estar um pouco defasada neste post tendo em vista que já faz um mês que o filme foi lançado nos cinemas, mas acho sempre válido comentar sobre algo que se curte ;)

O que dizer do herói mais f$%# de todos os tempos?  Batman é demais pelos seguintes e simples motivos:


1) O cara é só um ser humano comum que tem raiva e se incomodou tanto com a injustiça do lugar onde vivia que foi capaz de se vestir de morcego e sair por aí como o justiceiro das trevas!

2) Ele é muito, mas muito inteligente! Fala sério, o cara constrói as coisas mais animais (claro que com a ajuda do Alfred e do Lucius) e nunca morre! (Aqui ele tá mais pra Wolverine hehehe)
3) Ele é master rico!!! (ok, ok, neste último filme ele perde um pouco da grana, mas isso não tira o jeitão de rico dele, né, gente?!)
4) Pra mim, o único super herói que chega perto dele é o Homem de Ferro, porque também é master rico, inteligente, porém é extremamente sarcástico e confiante. Coisas que nem sempre nosso Batman querido é... muito mais sombrio e furioso, isso sim!


O que acho mais legal no Batman é que todo mundo pode se identificar com ele (exceto pela grana, infelizmente), inclusive com suas fraquezas. E Christopher Nolan soube como ninguém antes contar essa história nos cinemas de forma sensacional: mostrando o ser humano por trás da máscara de morcego. Vamos combinar que os filmes anteriores parecem caricatura de Batman depois dessa trilogia! 

Só de pensar que essa saga acabou, meu coração dói! Ultimamente tem sido difícil filmes realmente bons de super heróis, mas Batman está aí para provar que é possível e pode haver esperança.

Ainda deixo uma provocação, claro! Nem acho que The Dark Knight Rises é o melhor da trilogia. Sim, isso mesmo! Depois de um filme que contava com um Coringa como o interpretado pelo Heath Ledger, que só queria o caos e nada mais (tenso!), fica difícil competir!

Mas é impossível não curtir o filme (tanto para quem gosta de Batman quanto para quem apenas gosta de boas histórias), principalmente na parte em que ele escapa da prisão onde Bane o joga e todos os prisioneiros gritam "Ressurja!" no ritmo que dá a cadência do filme inteiro! De arrepiar!!!! Quer ter um gostinho? Presta atenção no 1:17 do trailer abaixo.

Enjoy it!

Abs,

Aline - Chica

domingo, 19 de agosto de 2012

Aquele sobre o efeito WhatsApp

Olha eu aqui de novo!

Estive pensando... e cheguei à conclusão que me comunico muito melhor quando escrevo! Deve ser por isso que amo tanto mensagens no WhatsApp!


Sendo assim, quase entrei em pânico quando ele ficou fora do ar há quase duas semanas por algumas horas. Sério! Pensei: "E agora, como vou falar com as pessoas?". Ok, eu sei que muita gente vai ler isso aqui (tá, não é muita gente que vai ler, mas tudo bem...) e pensar: "Oi? Você já ouviu falar em pegar o telefone e ligar ou em algo ainda mais eficiente: encontrar a pessoa?". 

Primeiramente, não quero que pensem que sou uma pessoa zero sociável por causa disso. Pelo contrário, mas acho que consigo me expressar melhor escrevendo. Porém, o episódio com o WhatsApp realmente me fez rever algumas coisas e refletir... preciso ficar dependente de outra forma de contato, além dele, o que inclui SMS's, Facebook Messenger e por aí vai... :)

E tudo isso me levou a elencar as principais formas de contato que temos nos dias de hoje (isso mesmo, você não vai encontrar aqui nada sobre sinal de fumaça!) e o perfil de uso para cada uma.

WhatsApp (claro que seria o primeiro! hehehe): "Quero falar com as pessoas, mas não estou com pressa". 
Por quê
1) não é todo mundo que tem esse app ainda (perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem...);
2) ele depende da internet e não é todo mundo que tem acesso à rede wi-fi toda hora ou deixa o plano de dados ativado.

SMS: "Quero falar e tenho pressa" "Nem tô com tanta pressa assim" ou "Sou tímido (a) para ligar".
Por quê?
Muita gente pode pensar que a timidez não tem nada a ver com enviar SMS's. E pode ser que não tenha mesmo... Mas vamos combinar: não ter uma mensagem respondida é bem triste e tal, mas superável. Ligar e perceber que a pessoa nem tá querendo muito falar com você é outra. 
Fora isso, pode mesmo não ter a ver com timidez, mas tem a ver com pressa... o que nem sempre faz muito sentido, já que o ato de escrever um SMS, teoricamente, deve ser mais demorado do que simplesmente localizar o contato da pessoa e ligar... hehehe

Facebook Messenger: "Tenho 0 pressa e dei uma fuçada na sua vida"
Quem já não usou o bate-papo do Face para falar com alguém só depois de ter dado aquela olhada geral no perfil, que atire a primeira pedra! Devo admitir que, até eu que era meio resistente com relação a essa forma de envio de mensagens, sou adepta. É muito prático e tem todos os seus 300 milhões de "amigos" do Face :). 

DM no Twitter: "Pressa é algo que não existe no meu vocabulário".
Claro que há controvérsias e há pessoas que não desgrudam do Twitter nem um segundo (tendo em vista posts suuuuper interessantes que surgem =/), mas vamos combinar que para nós, pessoas normais (e olha que me incluo nessa) e que não ficamos o dia inteiro no Twitter, uma direct message só será lida sabe-se lá quando. Até porque a maioria das mensagens é spam.

Mensagem no Google+ (é, não tem bem um nome das mensagens lá...): "Sou funcionário do Google e preciso que você largue o Facebook e trafegue na minha rede social"
Acho que não precisa falar muito mais...

Mensagem no Orkut: Nãooooooooooooooo!!!! Você ainda usa isso???? OMG!!! Pare de ler isso aqui e cria seu perfil no Face, já!

E-mail: "Quero competir com os spams" ou "Tenho mais de 50 anos"
Brincadeiras à parte, enviar emails hoje em dia (pelo menos para o email pessoal) para conversar é realmente algo inusitado. Claro que é uma forma muito usada ainda, mas acho que a chamada geração Z nem deve saber o que é isso...

MSN: "Sim, eu sou resistente, e daí?"
O bom e velho MSN que tanto nos acompanhou por anos, deu uma caída. Antes o legal era conhecer alguém e pedir o MSN da pessoa... Hoje é só buscar no Face e você já sabe tudo (ou pelo menos tudo que a pessoa quer que os outros saibam). Meu sonho é criarem a interface na qual você aponta o celular pra pessoa e ele já traz as informações da pessoa no Facebook do momento... momento "volta pra Terra, Alineeee!".

Skype: "Eu sei que deveria usá-lo para fazer ligações mais baratas, mas gosto mesmo é de usar como 'msn'"
Mundialmente conhecido por dar dores de cabeça a operadoras de telefonia (se bem que hoje nem tanto porque há outros apps que roubam o tráfego), o Skype também é um excelente meio de bate-papo #ficadica se você nunca o usou muito para isso ;)

E você? Qual usa mais e qual o perfil que acha que cada um tem? :D

Abs,

Aline - Chica

Aquele sobre a volta do Matchbox Twenty \o/

Olááááá, pessoas que nem devem mais ler nada no meu blog!

Eu sei que faz 332 milhões de anos que não apareço por aqui, mas cá estou eu de volta com um notícia que acabei de saber e fiquei muitoooo feliz: Matchbox 20 está de volta!

Daí algumas pessoas podem se perguntar: "Que diabos é isso?" e eu, pacientemente, claro, explico: Matchbox 20 é uma banda da década de 90 (nossa, já tenho idade suficiente pra dizer "década de 90"!), que até teve seus 15 minutos de fama, mas não é famooosa. 

Eu adoro eles e, pra você que ficou curioso e quer conhecer, ouça todo o álbum Exile on Mainstream, que é uma compilação das melhores e é sensacional!

O novo álbum, segundo eles, sai no início de setembro e a primeira música de trabalho é essa: She's so Mean.

Nem precisa dizer que, obviamente, já baixei no iTunes e ficarei aguardando ansiosa o lançamento do álbum, assim como uma confirmação de show no Brasil (posso até me ver com lágrimas nos olhos...)!

Enjoy it!

Abs,

Aline - Chica

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Aquele sobre um cara e uma maçã

Oie, gente!

Muitos de vocês sabem da minha paixão pelo iPhone e, no geral, pela Apple! Mas devo admitir que agora, depois de ler a biografia do Steve Jobs (sim, terminei na quinta-feira!) consigo ter uma visão mais clara do porquê da minha adoração!

O mais legal é que, apesar de antes desconhecer os meandros da fundação, troca de poder e retorno triunfal do Jobs, eu já admirava seu trabalho porque tem uma característica marcante, como os produtos da empresa que fundou: é apaixonado!

Capa da biografia
Ok, você pode dizer: "Mas o cara era um babaca de marca maior que explodia e fazia o maior escarcéu por coisas completamente bobas!". E eu digo que, em muitos casos, ele fazia mesmo e podia ser um mala do tipo que nem eu ia querer trabalhar (pois é, pasmem!), mas, por outro lado, conseguia extrair o melhor das pessoas! Conseguia fazê-las entregar coisas que nem elas acreditariam e o melhor, curtindo fazer parte de algo maior! 

Pelo que li, ele sempre foi assim: meio estouradão, meio mimado e com seu forte campo de "distorção da realidade" (é assim que todos que o conheciam  conviveram com ele chamam o poder que ele tinha de dobrar a realidade às suas vontades). O problema é que nem sempre a realidade entendia. 

E foi o que aconteceu quando ele foi diagnosticado com câncer. Por um tempo relutou em admitir, assim como havia relutado em considerar Lisa, como sua primeira filha, que tivera muito antes do casamento. 

Ele tinha a capacidade de ser extremamente focado e simplesmente ignorar tudo o que não lhe interessava ou não tinha importância no momento, o que foi de extrema importância ao fazer a Apple renascer.

Jobs foi um cara sensível ao ponto de saber como atingir em cheio uma pessoa (fosse para o bem ou para o mal), com uma percepção de que poderia transcender deixando sua marca no mundo. Era extremamente detalhista e perfeccionista, mas tinha paixão em tudo o que fazia e acho que isso, antes de qualquer outra coisa, deveria ser o que buscamos na vida. 

O que mais me marcou em conhecer sua história inteira foi saber o quão apaixonado ele era por cada detalhe da sua vida (exceto os que decidia ignorar) e o quanto isso fez diferença em tudo que ele pôs a mão, e nós sabemos disso! 

A passagem que mais gostei no livro foi a parte em que o autor conta sobre o retorno de Jobs à Apple e a escolha da nova campanha de marketing da empresa. Jobs chamou o publicitário Lee Clow que não participava de concorrências há muito tempo, mas que tinha trabalhado com ele no lançamento do Macintosh (vídeo 1984) e aceitou porque também era apaixonado pela Apple. 

Aqui só o pequeno trecho da biografia em que o próprio Jobs descreve o que sentiu quando apresentaram o mote "Think Different":

"Isso me dá um nó na garganta, realmente me dá um nó na garganta. Era óbvio que Lee amava demais a Apple. Ali estava o melhor sujeito de publicidade. E não disputava uma conta fazia dez anos. No entanto, lá estava ele, argumentando com o coração, porque amava demais a Apple, tanto quanto nós a amávamos. Ele e sua equipe apresentaram esta brilhante ideia "Pense diferente". E era dez vezes melhor do que qualquer coisa que as outras agências mostraram. Me deu um nó na garganta, e ainda hoje choro só de pensar nisso. Só de pensar no fato de Lee se mostrar tão interessado e em como essa coisa de "Pense diferente" era brilhante. Muito de vez em quando eu me vejo diante da pureza - pureza de espírito e amor - e sempre choro. Sempre toca e me arrebata. Aquele foi um desses momentos. Chorei em meu escritório enquanto ele me explicava a ideia, e ainda choro quando penso nisso".

Eu também fiquei emocionada quando vi esse comercial pela primeira vez. Não por ser da Apple (mas só podia ser), mas por ter uma mensagem tão simples, direta e óbvia: pense diferente. Tente fazer isso sempre e sempre verá novas saídas, novas maneiras de resolver as coisas e, por mais malucas, que elas possam ser, têm grande chance de dar certo!

Para quem ainda não viu, segue o comercial Think Different! :)

Enjoy it!

Abs,

Aline - Chica


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Aquele sobre o "tal do evento nerd"...

Oieeee, gente!!!

De verdade, não sei nem por onde começar este post... Poderia começar falando sobre quando ouvi falar da Campus Party pela primeira vez, em 2010 e fiquei louca para participar, mas nem tinha credencial e não consegui vir!

Credencial em mãos! :)
Mas vou começar falando sobre o dia em que vi na intranet da Telefonica a oportunidade de participar do evento como #campuseiraconectada, concurso através do qual escolheriam 4 funcionários para participarem do evento! Enviei meus dados, mas imaginei que dezenas de pessoas inscreveriam-se e quase tinha desencanado... Qual não foi minha surpresa quando, na sexta-feira 13 de janeiro divulgaram os participantes e estava entre uma delas? Minha sexta-feira 13 tornou-se a melhor sexta-feira de todos os tempos! (Até coloquei na última postagem a divulgação na intranet - Aquele sobre Eu Campuseira)

Aí, você deve se perguntar: como, Aline - Chica, você nunca foi à Campus Party? Ou, ainda, pode me ou se perguntar, como o fizeram minhas amigas/mãe: "Mas o que é a Campus Party?".

Entrada do camping
E aí, caros leitores, aí é que o bicho-pega! Descrever o que é a Campus para quem nunca teve a incrível oportunidade de participar, é um tormento gigantesco! Imaginem, então, eu, que nunca tinha participado, explicar o que é o evento com as minhas parcas palavras

Respondi: "Ah, é um evento com palestras, oficinas, uma mega rede, etc. E um camping!". E minhas amigas: "Mas você vai acampar? No Anhembi? Mas porquê (nem vou colocar ponto de interrogação, pois não exprime a incrível cara de porquê delas)." Depois dessa, morremos de rir e desencanei de explicar! 

Mas o fato é que, até elas que nem tinha ouvido falar do evento (WHAT???), após pesquisarem informações e verem na TV me zuaram admitiram que o evento era bacana. 
Muitas, muitaaaaasss barracas!!!

Após isso, começaram os preparativos e a pesquisa da programação e veio a grande dúvida: em que dias ir para a Campus? Sim, eu trabalho e não posso ficar a semana inteira! Não o dia inteiro, nem acampar todos os dias! Mas no fim, fiquei com a terça e a quarta (com direito à camping) e volta no sábado e domingo (e talvez na sexta hehehe).

Tudo isso, me trouxe a este grande dia: hoje!!! Finalmente cheguei na Campus e pude constatar uma coisa: realmente não é possível tentar explicar a Campus para as pessoas... Para mim, a melhor definição é: "A internet acontecendo ao vivo"!

Barraca (P27) + mala
São palestras, oficinas, atividades, encontros, sorteios, brindes, debates, conhecimento, opiniões, produtos e tudo, mas tudo mesmo que pode acontecer na internet no mundo "online" acontecendo aqui, bem na frente dos nossos olhos! É uma daquelas coisas mágicas das quais você participa e pensa "Eu nunca mais vou deixar de vir!".

E é isso que eu sinto! Inclusive, já estou com o coração partido por não poder ficar mais tempo aqui! Mas, enfim, não se pode ter tudo! Pelo menos, não de uma vez! :)
Arenaaaaa!!!

Estou muito feliz mesmo por ter tido a oportunidade de vir a um evento indescritivelmente animal como esse e ainda conhecer os super  #campuseirosconectados Ana, Emílio e Alcides! E, claro, contar com minha parceira de camping Elen! :)

Abs e amanhã tem mais (ou, daqui a pouco rs),

Eu e minha parceira de camping: Eleeeen!!! :)
Aline - Chica